O Produto Interno Bruto (PIB) do Alto Tietê chegou a R$ 54,05 bilhões, de acordo com os dados referentes a 2019, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última semana. Os números cresceram em 5%, comparado com os índices de 2018. Isso representa um aumento de R$ 2,57 bilhões.
No ranking da região, em primeiro lugar aparece Mogi das Cruzes, com crescimento de R$ 834 milhões. O PIB de Mogi chegou a R$ 16,22 bilhões em 2019. A cidade ocupa a posição 65 no ranking nacional.
Na sequência aparece Suzano, com crescimento de R$ 893 milhões. O município chegou a R$ 12,04 bilhões e ocupa a posição 93 no ranking nacional. Itaquá está em terceiro na região, com PIB em R$ 7,65 bilhões. Os números apontam para um crescimento de R$ 451 milhões. A cidade está na posição 157 no País.
Arujá e Ferraz aparecem em sequência. As cidades cresceram R$ 330 milhões e R$ 141 milhões, respectivamente. Arujá está com PIB de R$ 6,48 bilhões e ocupa a posição 177. Já Ferraz chegou R$ 3,24 bilhões e está na posição 321.
Nas últimas posições estão Guararema, Biritiba e Salesópolis. As cidades cresceram, respectivamente, R$ 86 milhões, R$ 71 milhões e R$ 8 milhões.
Em Guararema a cidade chegou a R$ 1,43 bilhões de PIB e ocupa a posição 630. Biritiba chegou ao valor de R$ 758 milhões e ocupa a posição 1.045. Por fim, Salesópolis que chegou a R$ 211 milhões, na posição 2.596.
Negativaram
Duas, das dez cidades da região reduziram no valor do PIB de 2018 para 2019. Poá reduziu em R$ 178 milhões. A cidade decresceu no valor do PIB de R$ 4,65 bilhões para R$ 4,47 bilhões. Em Santa Isabel a queda foi de R$ 59 milhões. O PIB passou de R$ 1,57 bilhões para R$ 1,51 bilhões.
Nacional
Oito municípios brasileiros concentravam 25% do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, em 2019.
Um deles, São Paulo, sozinho, respondia por 10,3%, de acordo com dados divulgados hoje (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Depois da São Paulo aparecem Rio de Janeiro (com participação de 4,8%), Brasília (3,7%), Belo Horizonte e Curitiba (com 1,3% cada uma), Manaus e Porto Alegre (1,1%). Osasco, em São Paulo (também com participação de 1,1%), é a única cidade que não é capital a figurar nas oito primeiras posições.
O município com o maior PIB per capita, ou seja, o PIB dividido pelo total da população da cidade, foi Presidente Kennedy (ES), com R$ 464.883,49, ou seja, 13 vezes maior do que a média nacional (R$ 35.161,70).
